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Em breve, o Brasil será palco do maior congresso mundial de medicina veterinária de pequenos animais, reunindo especialistas de dezenas de países.
Mas por que esse evento importa não apenas para os profissionais da área, mas também para tutores e amantes de pets?
Você sabia que hoje já é possível mapear o DNA de cães e gatos de forma acessível, assim como os testes genéticos feitos em humanos?
A revolução da medicina personalizada chegou ao mundo pet, permitindo diagnósticos mais rápidos, prevenção de doenças e até planos de saúde sob medida para cada animal.
Você sabia que os antibióticos que usamos para tratar nossos pets e até doenças humanas podem parar de funcionar em um futuro próximo?
A ameaça da resistência antimicrobiana (AMR) é silenciosa, mas já está causando impacto em hospitais, fazendas e até dentro das nossas casas.
A raiva continua sendo uma das doenças mais mortais e temidas tanto para animais quanto para humanos. A boa notícia é que campanhas anuais de vacinação gratuita têm salvado milhares de vidas no Brasil. Mas, em meio a histórias inspiradoras de mutirões bem-sucedidos, também houve episódios que deixaram tutores em alerta.
A gripe aviária, conhecida como H5N1, deixou de ser um problema restrito às aves de criação. O vírus atravessou barreiras, trazendo riscos reais para cães, gatos e até humanos. Nos últimos meses, o tema explodiu nas manchetes internacionais, preocupando tutores, veterinários e autoridades de saúde.
A Prefeitura de São Sebastião (SP) está prestes a implementar a chamada Taxa de Preservação Ambiental (TPA), que tem causado muita discussão entre moradores, comerciantes e turistas.
Quem vive em áreas sujeitas a enchentes, incêndios ou deslizamentos sabe que cada minuto conta na hora de salvar vidas. O que muita gente esquece é que, em situações de risco, nossos pets dependem totalmente de nós para sobreviver.
Quando pensamos em desastres naturais — enchentes, deslizamentos, queimadas — lembramos imediatamente das famílias que sofrem perdas. Mas existe outro grupo silencioso e vulnerável que muitas vezes fica esquecido: os animais.
O resgate é apenas o primeiro passo de uma longa jornada.
Quando cães, gatos ou animais silvestres são retirados de situações de abandono, maus-tratos ou desastres, eles chegam aos abrigos e clínicas frágeis, assustados e muitas vezes doentes.
Por trás de cada animal salvo existe sempre uma mão estendida.
São bombeiros, veterinários, protetores independentes, ONGs e pessoas comuns que, movidas pela compaixão, decidem não virar as costas para uma vida em risco.